Cruzeiros - Nos Mares do Mundo

cruzeiros internacionais | 13 “Somos uma empresa glocal — global e local — e o português do Brasil é língua oficial a bordo”. Um aceno aos brasileiros, reforçado por pagamentos em reais, com parcelamento em 12 vezes sem juros. Os temas da convenção resumiam bem a estratégia: “O Caribe é com a MSC”, “O mundo é com a MSC”, e “O Brasil é só com a MSC”. Uniformes temáticos para cada dia, sempre falando em prosperidade para animação total dos mais de 400 agentes de viagem a bordo. Após as apresentações, entrevistei a diretoria — foco total no mercado dos EUA. Querem a liderança global. Estão investindo pesado para isso. Depois do almoço, hora do “ship tour” com Lívia Ribeiro, responsável pela imprensa. Mesmo sendo meu terceiro, ou quarto, cruzeiro no MSC Seashore, descobri coisas novas. Por exemplo: as paredes do Cabaret Rouge, à noite discretamente fechadas pelo escuro, são de vidro — de dia, revelam uma vista espetacular para o mar. São esses detalhes escondidos que só quem já viajou algumas vezes repara. Obrigado, Lívia. Mas a maior surpresa do dia veio no teatro. O show “Journey” levou a plateia por uma viagem musical sobre trilhos imaginários, cruzando países e culturas: dos acordes do country americano às emoções de ‘O Sole Mio’. Uma produção enxuta, com 35 minutos, figurinos detalhados e uma entrega que arrancou lágrimas (ok, fungadas) até de jornalistas. Cabines para todos os bolsos, o luxo do MSC Yacht Club ou uma boa massagem no Aurea SPA: cada momento a bordo é especial Piscina privativa e confortáveis poltronas para tomar sol, são apenas alguns dos muitos confortos e luxos do MSC Yacht Club Divulgação MSC

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