16 | cruzeiros internacionais As excursões no Caribe sempre têm muita história de civilizações antigas, grandes navegações e piratas para quem já caminhou bastante entre ruínas. De volta ao navio, ainda em clima mexicano, o aniversário da Fernanda continuou no restaurante Hola!, com guacamole, burritos e boas doses de tequila. Uma passada no cassino guardava ums surpresa aos céticos: as jornalistas novatas brilharam nas apostas e faturaram bonito em dólares. E não foi só sorte de principiante — minha amiga veterana Sylvia Barreto também saiu no lucro. E claro, a noite teve seu desfecho tradicional: Cabaret Rouge em mais uma celebração. E houve noite, tarde e manhã, e fez-se o quarto domingo. Domingão de praia Dia 5 - Porto Roatán, Honduras A escala em Roatán, Honduras, entrou no roteiro para compensar Ocean Cay — e acabou se revelando um dos momentos mais incríveis da viagem. Eu não sabia quase nada sobre o país, mas bastou pisar no Pristine Bay Beach Club para entender que ali seria o cenário ideal para fotos, vídeos e memória. O azul do mar, o azul da piscina e o azul sem nuvens do céu compunham um trio impossível de esquecer. De volta ao navio, seguimos com o ritual: espetáculo no teatro — o musical Divas –, drinks antes do jantar, um desfile de pratos irresistíveis, mais fotos, e o túnel de luzes que leva, sempre ele, ao Cabaret Rouge. E houve noite, tarde e manhã, e fez-se o quinto domingo. Mergulho no Caribe Dia 6 - Cozumel, México Em Cozumel, o programa foi sair do naviozão para embarcar num catamarã exclusivo e contornar o MSC Seashore — coisa linda ver aquela gigante flutuando, com seus 339 metros de comprimento e quase 6 mil hóspedes. O mar estava calmo e logo chegou o melhor da experiência: mergulhar com snorkel sobre os recifes, entre peixinhos e corais coloridos. Edu Simões jurou que foi o ponto alto da viagem. Depois, o catamarã nos levou a uma praia e o domingo seguiu preguiçoso, com cada um no
RkJQdWJsaXNoZXIy Mzk0Njg=