N A T UR E Z A | 11 | aF bo ie an lçgooa tdãaos .f oAr it de eqi au et ommeodueci xo onut ac dh ae imo idnehvaocnatbaedçea d. e começar um novo projeto. Imaginei a cena de uma mãe preparando um chá pc oa mr apol ef ti lahvoa md o: eonpt er i en cpí epri oc eabt ii vcoo md ao palsa nd tuaa us scaodi saans os ec h á e o carinho, as palavras da mãe ajudando no momento difícil da criança. Lembrei da minha avó, que era benzedeira, e em como ela, tantas vezes, nos protegeu do mal. Claro que não tem como “provar” isso para uma pessoa incrédula. Ao rvaaç iõdeasdme ue ramauurt ao ds saus f ei cui êmn cmi aanc ãi nohpooddee ma r raucde ai t ac ru rqeume up mr o t“emç ãaou -doal haavdóos”e. Ma ba sr e, d, eennvoovl voe, oe cdaár isnehg ou,raa nr eç ad eà d e criança. Disso eu estou convencido. Pronto, já tinha dois volumes: um para a alma e outro para o corpo. Mas, nos tempos atuais, tornou- -psaer ai nme vaint át ve er lupme na sbaoranaoupt ol aens et itma . aF, oéi parí eqcui seopterna sbeail hqaure , pa sa rpal adnatra cs ocme ri tdaas apoasr ap ac os snat reirn ehrooss, ãaop, rreenc do enrd qi cui oa ins asrãoo sqouleo, , sf ea vcoardeac eurme fpa rzout emg epro ausq nu ai ns hc eon—t e se. Sc oã omcoosi soams o s mfataois, pdlean8ebtáilrhiõoe. s de pessoas — o resultado será, de Tenho certeza de que eu não basto a mim mesmo. Preciso de outras pessoas. Preciso da Natureza. Preciso aprender a cada dia para diminuir minha enorme ipgrnaoz reâr necmi a .cPo omr pi sasrot i lehua lre, ci oo, me sttouddao heutme ni lhdoa du em, oe n o r m e que aprendo. Veja aqui amlgeuangsralidvaroms. que muito Sempre fico um tanto acanhado em falar do meu próprio livro de memórias e reflexões. Por isso, recortei dois trechos de quem leu. Se quiser esta minha “Alma de Jardineiro", fique à vontade. Quando encontrei a citação ao seu novo livro Alma de Jardineiro, parei tudo. Fui em busca dele e o li de uma só vez. Fiquei muito emocionado com sua história. Com admiração, Walter Mazzotti Filho Acabei de ler com muito entusiasmo seu livro Alma de Jardineiro. Foi uma leitura que fluiu de forma prazerosa e, ao mesmo tempo, permeada de vivências pessoais e memórias afetivas, tendo a Natureza como seu elemento condutor. Maria Cristina Rath Bonazina Escrevi com muito carinho e sinceridade para revelar minhas memórias e reflexões Um romance histórico repleto de ação, que vai te cativar e surpreender da primeira à última página Se você é mulher e gosta de plantas, devia ler este livro O SEGREDO DE JEANNE BARET A mulher que desafiou o mundo em nome da ciência Livro para ler no jardim O ÍCONE DE FILERMO Em pleno século 18, quando mulheres eram proibidas a bordo de navios, Jeanne Baret disfarçou-se de homem para acompanhar, como assistente e amante, o botânico Philibert de Commerson numa expedição científica que daria a volta ao mundo. Herbolária brilhante, enfrentou perigos constantes, o preconceito da tripulação e a ameaça de violência, tudo para seguir sua paixão pelas plantas e pela ciência. O Segredo de Jeanne Baret, da pesquisadora Glynis Ridley, reconstrói essa jornada extraordinária com rigor histórico e narrativa envolvente, agora disponível em português com tradução de Roberto Araújo. Embora não seja diretamente ligado à Natureza, O Ícone de Filermo é o livro da grande amiga, Suzana Meyer Garcia, que tive o prazer de editar e quero indicar. A obra acompanha a trajetória de um ícone sagrado que atravessa séculos e fronteiras — de Jerusalém à Rússia —, preservado por santos, cavaleiros e imperatrizes, mesmo em meio a guerras e traições. Na trama contemporânea, os protagonistas Lilian e Miguel se veem envolvidos em uma investigação que conecta passado e presente, história e fé, num enigma que envolve documentos ocultos e descobertas surpreendentes. É uma leitura envolvente, com pano de fundo histórico, simbólico e espiritual. Alma de Jardineiro

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