NATUREZA | 97 OS INDÍGENAS JÁ GOSTAVAM Nogueira-pecã ( Carya illinoinensis) Originária da América do Norte, a nogueira-pecã é uma árvore majestosa, decídua e longeva. Seu nome vem do termo pecan, que significa “noz que precisa de pedra para quebrar”, da língua algonquina de tribos norte-americanas que viviam nas áreas de ocorrência da árvore, como Illiniwek ou Illinois — daí o nome illinoinensis. Pode atingir cerca de 40 metros em condições ideais, embora o crescimento seja lento, com cerca de 5 metros aos 10 anos de idade. A casca é lisa e acinzentada quando jovem, tornando- -se sulcada e marrom-avermelhada com o tempo. Além dos frutos saborosos, a árvore é bastante ornamental. Ela cresce bem em locais de clima ameno e deve ser cultivada sempre a pleno sol. PARECE AMENDOIM Castanha-de-baru ( Dipteryx alata) Nativa do Brasil, Bolívia e do Paraguai e começando a ganhar fama em receitas de pratos sofisticados, a castanha-de-baru é nativa do Cerrado. Uma árvore de médio porte e rápido crescimento, com madeira de alta qualidade. Adapta- -se a quase todo o país, exceto em solos encharcados ou regiões muito úmidas, e é sensível a geadas fortes. Frutifica isoladamente, sem necessidade de polinização cruzada. A castanha tem sabor semelhante ao amendoim, mas é um pouco mais dura e ainda mais nutritiva. Pode ser armazenada por até um ano e consumida torrada. Fica uma delícia em doces, conservas e sorvetes. Típica dos Estados Unidos, a nogueira-pecã recebeu esse nome porque os indígenas diziam que tinha uma "noz que precisa de pedra para quebrar" Nativa do Cerrado, a castanha-de-baru tem porte médio e crescimento rápido. Vai bem em quase todo o Brasil e, portanto, é a mais fácil de cultivar Animaflora PicsStock - Shutterstock Alf Ribeiro - Shutterstock mivod - Shutterstock
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