Viaje Mais 289

viajeMais | 61 nm nm nm nm nm nm nm nmn Uma justa descansada na cabine (é domingo, então pode) e às 19:30h um belo show no Madison Theater, totalmente lotado em seus 1.200 lugares. Sempre com grandes produções teatrais e shows ao estilo Broadway. Logo nosso grupo cria o hábito de uns drinques antes do jantar. Às vezes no Sports Bar onde, o nome autoexplica o estilo. Ou então um cosmopolitan no Cocktail Bar ou um bom dry martini no Brooklyn Café. Opções sobram, já que são 18 bares e lounges, sendo 12 em ambientes internos e 6 em ambientes externos. No jantar nossa mesa era a mais animada e, não por acaso, a maior do Restaurante Central Park. Bem, acho que já deu pra notar que toda a decoração do navio tem referências em Nova York. Calma, ainda não acabou. Antes da balada, no Cabaret Rouge tem karaokê. Como já se estabeleceu uma tradicional rotina de duas noites, é no Cabaret Rouge que todas as tribos vão se encontrar. Foi nesta quarta feira, digo, neste domingo, que fiquei olhando a lua e tomando champanhe na madrugada. E houve noite, tarde e manhã, e fez-se o segundo domingo. Eu me afasto e me defendo de você Mas depois me entrego Dia 3 - Navegação Estou na minha cabine com as portas da varanda abertas. Faço as minhas anotações porque no período da manhã foi o dia da 5ª Convenção de Vendas da MSC, quando escuto ao longe Chitãozinho e Xororó cantando o hino da brasileirada em pleno mar do Caribe. De novo, o fato de ser quinta feira no resto do mundo não alterava em nada o som domingueiro em clima de churrasco. Ainda mais que seria um dia inteiro delicada a navegação. Nosso destino, depois que não foi possível desembarcar em Ocean Cay, passou a ser Honduras A MSC sabe que o que mais importa aos cruzeiristas é comer bem. Por isso o cardápio é sempre caprichado e em todos os estilos gastronômicos, de comida mexicana no Hola! a frutos do mar no restaurante Ocean Cay Show, música e diversão estão por toda parte, sempre em ambientes que lembram uma cidade moderna como Nova York

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