#Sororidade: quando a mulher ajuda a mulher
A palavra é mesmo estranha, mas vem se tornando cada vez mais popular. Derivada do latim soror (irmã), tem o sentido de irmandade. Mas, para a jornalista Paula Roschel, “sororidade” é muito mais que isso, englobando os conceitos de empatia, solidariedade, companheirismo e respeito entre mulheres. Para a autora, ao se aliar à outra mulher em vez de rivalizar com ela, ambas se tornam mais fortes.
#Sororidade mostra como a aliança entre mulheres pode ser posta em prática na luta pela equidade de direitos nas esferas social, política e econômica, fazendo um balanço da luta pelos direitos da mulher ao longo do tempo, desde as primeiras feministas, ainda no Renascimento, até os movimentos atuais, passando pelas sufragistas do início do século 20. Segundo ela, a sororidade é arma fundamental para enfrentar o machismo e combater a violência contra a mulher, além de contribuir para a melhoria das relações interpessoais, profissionais ou afetivas.
Em seu relato corajoso, Paula Roschel revela ainda como a prática da sororidade no dia a dia mudou a sua vida, fazendo com que medos e angústias dessem lugar à esperança e abrissem espaço para uma vida melhor a mais feliz.
