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VIAJEMAIS

LUXO

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Ilhas Cook

Não é nada fácil chegar a esse remoto arquipélago

do Pacífico Sul, que mantém livre associação com

a Nova Zelândia, embora esteja a 2.700 km do

país, num ponto perdido entre Samoa e o Taiti.

São necessárias mais de 4 horas de voo para ir

de Auckland, principal cidade neozelandesa, até

Rarotonga, a maior e mais desenvolvida ilha de

Cook. Mas o exotismo das paisagens compensa

a dificuldade de acesso. Embora a mão seja

inglesa – assim como o idioma –, vale alugar

um carro e explorar os encantos da ilha a seu

bel-prazer, com direito a relaxar na espetacular

praia de Muri Beach e mergulhar entre os

corais da Aro’a Beach, muito frequentados por

tartarugas, polvos, peixes-leões e baiacus.

Fakarava

Todo mundo lembra de Bora Bora, Taiti ou

Moorea, mas a Polinésia Francesa tem outras

ilhas lindíssimas menos conhecidas do público,

como Fakarava – leia direito, pois alguns

arriscam “Farakava” ou até “Furukawa”.

Esse atol perfeito para mergulhar fica no

arquipélago Tuamotu e é o segundo maior

da Polinésia – só perde em extensão para

Rangiroa. Tem um formato impressionante,

pois lembra uma gigantesca borda de torta

flutuante no oceano, sem o miolo. Há ainda

um grande e maravilhoso lago natural na parte

interna do atol. É de encher os olhos quando

se chega de avião. Portanto, não durma nessa

hora. O voo a partir de Papeete, a capital do

país e que fica na ilha de Taiti, é rápido (dura

apenas 40 minutos) e confortável. E fique

atento: no caminho você vai ver vários outros

atóis menores, com a mesma geografia.

Isolada entre as ilhas Samoa e o

Taiti, Cook tem praias selvagens

e costuma receber celebridades

em busca de dias de puro sossego

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