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VIAJE
MAIS
observatório, distribuído em três
andares.Durantea“viagem”, aspa-
redes do tecnológicoelevador pro-
jetamimagensdaevoluçãodeNova
York desde seu surgimento, em
1624, quandoosholandeses láche-
garam, atéos dias atuais, aomesmo
tempo que mostra a altura em que
você está segundo a segundo.
Ao chegar lá emcima, opessoal
é conduzido a umcinema, onde se
permanece de pé, já que o espaço
não tempoltronas.Quandoas luzes
se apagam, a tela gigante começa a
mostrar várias imagens evários sons
de Nova York, passando a impres-
são de que se está caminhando nas
ruas da cidade. De repente, uma
voz anuncia o final do show, a tela
sobe e... um uníssono “ooohhh”
invade o ambiente. Impossível evi-
tar essa exclamação e a surpresa
diantedavistaespetacularda cidade
que se escancara à frente. Pouco
depois, porém, vem um “ahhh”,
conjunto também, porque a tela
desce, cerrando aquele
skyline
de
babar, e as luzes se acendem.
É a hora, então, de descer um
andar, onde ficam o restaurante e
café.Vocêpodecomprarumabebida
(um copo de cerveja custa a partir
deUS$10, euma taçadevinho, des-
deUS$12)ouumsanduíche(apartir
deUS$12) e sentarpor ali parades-
cansar e, claro, curtir o visual, que
ganha outros contornos no andar
debaixo,odenúmero100,queabri-
ga, de fato, o observatório.
Acima, janelonas
de vidro do
observatório;
à esq., o City
Pulse, que
mostra imagens
de NY a partir
do movimento
de mãos do
apresentador da
atração; abaixo,
a parte do
observatório que
tem piso de vidro
F
OTOS
: S
HUTTERSTOCK