

de barco rumo à Presqu’île (penín-
sula) de Saint-Tropez. As embarca-
ções levamapraias de areia fina co-
moCapCamarat, Escalet,CapTaya
ou a fervida Pampelonne.
Alcançado também de carro,
Pampelonne é um
point
dominado
por bons restaurantes e
beach clubs
que pegam fogo desde a parte da
manhã, quando a galera, em trajes
de banho (de grife, que fique claro)
ou vestida com roupas que combi-
nammais comuma idaaoshopping
do que à praia, se joga no som de
DJs. E nas garrafas de champanhe
também,
bien sur
, queparecemina-
cabáveis em
lounges
incensados, co-
moNikkiBeach,Club55ePalmiers,
onde se paga, e caro (perto de
€ 100), por uma espreguiçadeira
ouuma tendapara seabrigardosol.
Oglamour está tambémnas bu-
tiques e galerias locais e nas lojas
estreladas – Dior, Chanel, Fendi e
Céline, emversõesmais despojadas,
são algumas delas –, que se espa-
lhamprincipalmentenos arredores
da gostosaPlacedes Lices. Às terças
e aos sábados, a praça recebe uma
feirinha que atrai umamultidão in-
teressada emcomprar de verduras
e especiarias a bolsas, bijuterias e
porcelanas. Como essa feira, a Ci-
tadelle, fortaleza erguida em1602,
mostra um lado mais autêntico de
“SaintTrop”.Dominandoaencosta
No verão, mesmo fora
das praias, Saint-Tropez
vive em zunzunzum, como
na região do velho porto
S
HUTTERSTOCK
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