Fotografe Melhor n
o
227
62
MERCADO
tevaiquererserelacionarenegociar
diretamentecomoprofissional que
dánomeàempresa. Poroutro lado,
se o fotógrafo expandir seus negó-
cioscontratandoumaequipemaior,
oclientesemprevai quererconcen-
trar os serviços nele e não em al-
guém da equipe.
É interessante lembrar que ba-
tizar a empresa como próprio no-
me acrescenta facilidade na hora
da divulgação (especialmente no
começo). Optando pelo próprio no-
me ou umnome fantasia, é essen-
Depois de anos como fotógrafa
contratada de jornais como a
Folha de
S.Paulo
, a mineira Wanezza Soares
abre caminhos para ter a própria
empresa de fotografia infantil.
Wanezza conta que como
funcionária do jornal recebia salário e
tinha um RH que cuidava de tudo
para ela. Porém, agora, trabalhando
de forma independente, notou a
necessidade de administrar a
empresa e seu salário, fazer
gerenciamentos dos pagamentos,
organizar compras e se dedicar ao
relacionamento com o cliente.
“Sou microempreendedora
individual (MEI) e acho importante
trabalhar de acordo com as regras
fiscais. Acredito que é necessário
empregar na parte administrativa o
mesmo grau de profissionalismo das
fotografias”, diz a fotógrafa.
É preciso encarar a
fotografia como negócio
Aproveite os
dois lados do
cartão de visitas
para colocar
seus principais
contatos
Qualquer que seja
a área de atuação,
o fotógrafo precisa
criar um plano
mínimo de
comunicação para
a sua empresa