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Vegetarianos

harmonia

viva em

Novo endereço

O restaurante vegano

Anna Prem, localizado no

bairro Aclimação, em São

Paulo, está com novo

espaço. Ainda na rua

Muniz de Souza, o

estabelecimento só mudou

de numeração e está agora

no nº 1114. O horário de

funcionamento é das 11h30

as 15h, de segunda a

sexta; e das 12h as 16h,

nos finais de semana.

+

www.annaprem.com.br

ou Facebook:

http://veg.gy/vj6dx

Receitas Hollywoodianas

Além de ativista da ONG

PETA, Pamela Anderson

agora apresenta um

programa de culinária na

internet. Com a ajuda da

chef Delahna Flagg, a atriz

ensina receitas veganas,

como salada de feijões. +

www.thesensualvegan.com

U

ma iniciativa do

Instituto Wyss,

da Universidade de

Harvard, nos Estados Unidos,

o projeto

Human Organs-on-

Chips

(órgãos humanos em

chips, em tradução livre) foi

premiado como Design do Ano

de 2015 pelo

London’s Design

Museum

, em Londres.

Os pesquisadores

envolvidos no projeto

desenvolveram microchips que

simulam o funcionamento de

órgãos, como pulmão e

coração, e que podem ser uma

nova alternativa para acabar

com os testes em animais.

O interior do chip é

recoberto com células vivas

e recria artificialmente a

dinâmica do corpo humano,

reagindo como se ainda

estivessem dentro de um

sistema vivo. O

Organs-on-

Chips

é explicado em detalhes

no site

http://wyss.harvard

.

edu/viewpage/293.

A tecnologia torna possível

estudar as dinâmicas de

uma doença e a reação a

medicamentos de forma

mais eficaz.

O prêmio anual tem como

intuito valorizar projetos

que promovem mudanças

por meio de designs

inovadores. Vencedor da

edição de 2015,

Human

Organs-on-Chips

concorreu

com projetos como o carro

autodirigível da Google.

Se adotada em larga

escala, essa tecnologia

poderia não só gerar

resultados mais eficazes

nos testes farmacêuticos

e cosméticos, mas também

poupar a vida de milhões

de animais.

De acordo com uma

estimativa divulgada em

2013, pela diretoria de

ciências da Coligação

Europeia, a cada ano cerca

de 115 milhões de animais

são usados nos mais

diferentes tipos de

pesquisas no mundo todo.

MICROESCALA

Com poucos centímetros, os chips são

capazes de simular o funcionamento

de órgãos como o pulmão e o coração

Tecnologia que pode salvar

Uma ideia, duas soluções

U

ma nova alternativa

para evitar o

desperdício de

alimentos está a um passo

de chegar ao mercado.

A proposta do projeto “FoPo

Food Powder” é pulverizar

frutas e vegetais,

transformando-os em

um pó. Dessa maneira,

os alimentos têm maior

durabilidade e podem

auxiliar na nutrição de

populações carentes.

A ideia, apresentada

por cinco estudantes de

pós-graduação da Suécia,

é diminuir o desperdício de

alimentos e agir contra a

fome no mundo. Eles

propõem a utilização de

alimentos que estejam

próximos ao vencimento, o

que, além de agir contra o

desperdício, torna menor o

custo final. “Não queremos

criar um novo produto ou

uma nova tecnologia, mas

criar valor a partir da

ineficiência do sistema

alimentar”, diz Gerald Marin,

um dos estudantes. Ele diz

que por meio do processo

uma fruta que possuía

durabilidade de uma semana

passa a ter validade de até

dois anos.

Segundo a companhia,

o produto final retém entre

30 e 80% do valor nutricional

original do alimento, e pode

ser adicionado a qualquer

tipo de receita.

Com uma campanha de

arrecadação de fundos

realizada por meio do site

Kickstarter, o projeto

arrecadou cerca de 25 mil

dólares, que serão utilizados

para aprimorar a produção e

realizar testes mais seguros.

De acordo com pesquisas da

Organização das Nações

Unidas (ONU), cerca de

1,76 bilhão de toneladas

de alimentos são

desperdiçados por ano. Por

outro lado, 795 milhões de

pessoas não têm acesso à

alimentação básica para a

manutenção da saúde.

100% EM PÓ

Após desidratados, os alimentos

duram mais e se tornam menos

propensos à deterioração

Foto Harvard’s Wyss Institute

Foto Divulgação (FoPo Food Powder)