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ESPECIAL

uando a Sony revelou o PlayStation 4,

em fevereiro de 2013, ela queria mostrar

claramente seu objetivo de dominação

dos consoles, e a melhor maneira para

fazer isso era realizar uma conferência

em Nova York com jogos e produtores

selecionados a dedo. A ideia não era só

prometer, mas mostrar de fato.

A Guerrilla Games bombardeou os

jogadores de console com gráficos nunca

vistos antes com

Killzone: Shadow Fall

.

A Evolution Studios mostrou opções de

conectividade que simplesmente não

existiam no PS3 com

Driveclub

. Já com

Jonathan Blow e

The Witness

, a Sony jogou

uma de suas melhores cartas na manga:

uma nova estratégia de parcerias que

iria se expandir rapidamente na cena de

jogos independentes.

Quase todos os jogos daquele evento já

vieram e se foram.

The Witness

, porém,

ainda está no horizonte, sem uma data de

lançamento oficial. Só que, embora todo

esse tempo de desenvolvimento costume

ser sinônimo de desastre para a maioria

dos jogos,

The Witness

é uma exceção. Todo

esse tempo de criação é, na verdade, um

bom sinal. Talvez não para a conta bancária

do estúdio Thekla, que já gastou todo o lucro

de

Braid

e forçou Blow a pegar dinheiro

emprestado para acabar a produção – mas

para você, o jogador, que só quer saber da

qualidade de jogo completo.

Em janeiro, a equipe alcançou a meta

de “quebra-cabeças completos”. Os 677

desafios existentes devem levar entre 30

e 40 horas para serem resolvidos, de

acordo com previsões de Blow (embora

alguns ainda possam ser cortados), e o

A ilha passou por grandes

mudanças geográficas ao

longo dos anos e agora está

praticamente finalizada